sexta-feira, 6 de abril de 2012

Idade Moderna


Idade moderna: renascimento cultural e reforma protestante


  Renascimento é o nome que se dá a um grande movimento de mudanças culturais, que atingiu as camadas urbanas da Europa Ocidental entre os séculos XIV e XVI, caracterizado pela retomada dos valores da cultura greco-romana, ou seja, da cultura clássica. Esse momento é considerado como um importante período de transição envolvendo as estruturas feudo capitalistas. As bases desse movimento eram proporcionadas por uma corrente filosófica reinante, o humanismo, que descartava a escolástica medieval, até então predominante, e propunha o retorno às virtudes da antiguidade. Platão, Aristóteles, Virgílio, Sêneca e outros autores greco-romanos começam a ser traduzidos e rapidamente difundidos.
A idade média é o período que vai da queda da Roma ocidental (476 d.C.) a 1453 d.C. que marca a queda de Constantinopla, os pensadores Italianos desprezaram esse milênio classificando essa fase como "idade das trevas", em razão do fanatismo religioso e da baixa produção cultural .Porém é importante ressaltar que esse tipo de nomenclatura não condiz com a verdade, a idade Média teve produção cultural relevante em diversas áreas.
O chamado Renascimento cultural teve sua origem nas cidades de Gênova e Veneza, essas cidades italianas abrigavam um comércio vigoroso com uma burguesia poderosa e disposta a financiar as artes e artistas, esses ricos comerciantes eram os mecenas e podemos dizer que o financiamento dos mesmos foi de fundamental Importância para o resgate da cultura e da Arte Greco-Romana. Basicamente podemos dizer que Renascimento cultural foi o conjunto de mudanças e inovações de ordem técnica e intelectual nas artes como uma toda uma nova forma de enxergar o mundo e a produção cultural, a razão passa a nortear os rumos da ação humana em todos os campos do conhecimento. Dentre as mudanças e novas características do Renascimento Cultural podemos citar Racionalismo, hedonismo, Universalismo, empirismo e humanismo.
No Renascimento literário podemos citar como principais expoentes Nicolau Maquiavel com o clássico livro " O príncipe" , Erasmo de Rotterdam com a obra "Elogio a loucura", Miguel de Cervantes autor do brilhante D. quixote, Camões com o clássico "Lusíadas" e Thomas Morus com seu livro "Utopia".

Renascimento Cultural

A idade média é o período que vai da queda da Roma ocidental (476 d.C.) a 1453 d.C. que marca a queda de Constantinopla, os pensadores Italianos desprezaram esse milênio classificando essa fase como "idade das trevas", em razão do fanatismo religioso e da baixa produção cultural. Porém é importante ressaltar que esse tipo de nomenclatura não condiz com a verdade, a idade Média teve produção cultural relevante em diversas áreas. O chamado Renascimento cultural teve sua origem nas cidades de Gênova e Veneza, essas cidades italianas abrigavam um comércio vigoroso com uma burguesia poderosa e disposta a financiar as artes e artistas, esses ricos comerciantes eram os mecenas e podemos dizer que o financiamento dos mesmos foi de fundamental Importância para o resgate da cultura e da Arte Greco-romana. Basicamente podemos dizer que Renascimento cultural foi o conjunto de mudanças e inovações de ordem técnica e intelectual nas artes como um todo, uma nova forma de enxergar o mundo e a produção cultural, a razão passa a nortear os rumos da ação humana em todos os campos do conhecimento. Dentre as mudanças e novas características do Renascimento Cultural podemos citar Racionalismo, hedonismo, Universalismo, empirismo e humanismo. No Renascimento literário podemos citar como principais expoentes Nicolau Maquiavel com o clássico livro " O príncipe" , Erasmo de Rotterdam com a obra "Elogio a loucura", Miguel de Cervantes autor do brilhante D. quixote, Camões com o clássico "Lusíadas" e Thomas Morus com seu livro "Utopia”. O renascimento Artístico tem vários nomes de ressonância, Leonardo da Vinci conhecido como "Homem universal" tem como principais obras a Moraliza e o quadro a santa ceia, Miquelângelo outro artista de importância imensurável é o autor das estátuas de Moisés e Davi, além de lindas Madonas e Pietás. A Ciência não ficou de fora das mudanças do período , Nicolau Copérnico, galileu Galilei e Johanneson Kepler que lançaram as bases da teoria Heliocêntrica. A crise do Renascimento Cultural tem suas raízes nos movimentos religiosos da idade moderna, a reforma protestante e as insanidades da inquisição católica criaram sérias limitações a produção cultural, também contribuiu para esse cenário o deslocamento do eixo econômico do mar mediterrâneo para o Atlântico com o ciclo dos grandes descobrimentos. O Renascimento Cultural trouxe uma análise mais racional e científica para os fenômenos que inquietavam o homem Europeu, o foco não era mais deus, a religião perde um relativo espaço para o antropocentrismo, respostas empíricas era a meta desses homens de letras que esperavam explicar o mundo sem as amarras da religião.

Bibliografia 


21 de Março


21 De Março Dia Internacional pela Descriminação Racial

  O Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) e celebra-se em 21 de março em referência ao Massacre de Sharpeville. Em 21 de março de 1960, em Johanesburgo, na África do Sul, 20.000 pessoas faziam um protesto contra a Lei do Passe, que obrigava a população negra a portar um cartão que continha os locais onde era permitida sua circulação. Porém, mesmo tratando-se de uma manifestação pacífica, a polícia do regime de apartheid abriu fogo sobre a multidão desarmada resultando em 69 mortos e 186 feridos. Em memória a este massacre a Organização das Nações Unidas – ONU – instituiu 21 de março o dia Internacional de Luta contra a Discriminação Racial.
  Em 1976, a ONU escolhe o dia 21 de março como o Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial, para lembrar os 60 negros mortos e as centenas de feridos na cidade de Shapeville, África do Sul, em 21 de março de 1960. Estas pessoas foram vítimas da intransigência e do preconceito racial quando pacificamente realizavam uma manifestação de protesto contra o uso de “passes” para os negros poderem circular nas chamadas áreas “brancas” da cidade.

 Onde ocorreu, porque existiu e quando?

  Há exatamente 41 anos, no dia 21 de março de 1960, aconteceu em Sharpeville, nos arredores de Johanesburgo, na África do Sul, um massacre de negros que protestavam pacificamente contra a "Lei do Passe". A lei, que limitava os locais onde os negros podiam circular nas cidades, era uma das instituições mais odiadas da apartheid (regime de segregação racial mantido pelo governo sul-africano de 1948 a 1990). A polícia recebeu os milhares de manifestantes com rajadas de metralhadoras. O saldo final foi de 69 assassinados (entre eles, 19 crianças) e 186 feridos. Em memória à tragédia, que ficou conhecida como o Massacre de Shaperville, a ONU instituiu o 21 de março como o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial. Para a secretária de Políticas Sociais da Contraf-Cut, Deise Recorro, "é uma data oportuna para a reflexão e o diálogo com a sociedade, buscando reforçar a luta contra todo e qualquer tipo de racismo e preconceito no mundo". 

Relatório sobre o filme


Relatório sobre o filme 

  Após a idade das trevas a Itália iluminou o mundo. Emergiu da sinistra e devastadora peste negra e trouxe inovações, arte a glorificação do homem. Foi uma explosão de ideias brotadas das mentes mais esclarecidas de todos os tempos. Ali nasceram umas das maiores obras de arquitetura, arte e engenharia que o mundo já conheceu. Mas chegar a gênio era uma luta. Os construtores enfrentavam desastres naturais sem precedentes, os dogmas da igreja e os rivais. Essa foi a era dos arquitetos, a qual criou a gratificante sensação de que nada era impossível.